A violência é inimiga da democracia


O lamentável ataque ocorrido na quinta-feira (6) em Juiz de Fora contra o candidato à Presidência Jair Bolsonaro infelizmente se soma a uma série recente de atentados violentos e repudiáveis. Neste momento é necessário não apenas repudiar a violência, como também exigir apuração rigorosa de todos os casos. À família e ao próprio candidato, ao ser humano, ficam os votos de pronto e completo reestabelecimento.

A violência é inimiga da democracia. E a impunidade tem agido como um incentivador, assim como discursos e posicionamentos políticos.

Em março deste ano, a vereadora Marielle Franco foi executada em via pública, ao lado do motorista Anderson Gomes. Não se conhece até agora o nome de suspeitos.

Durante as caravanas que o presidente Lula fez pelo país, por várias vezes grupos muito pequenos de provocadores apareciam. Eventualmente, atacavam grupos menores ou mais frágeis. Em Minas Gerais, três mulheres foram espancadas. Na caravana pelo sul, as forças públicas diversas vezes testemunharam ataques com pedras e paus. Com isso, os grupos aumentaram em número e violência. Tiros foram disparados contra os ônibus. Até agora, apenas se descobriu o local dos tiros.

Tiros também foram disparados contra a Vigília Lula Livre, em Curitiba. Um homem foi atingido na cabeça por um disparo. O atentado continua impune.

A violência é inimiga da democracia. Que esse aprendizado nos ajude a mudar.

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