Apresenração - por João Pedro da Paz



Ainda estava na presidência do Grêmio Estudantil Imperial, na E. E. Alfredo Marcondes Cabral, quando comecei a pensar sobre o que faria com toda a minha documentação pessoal. Como uma figura pública, era necessário disciplinar o acervo privado, teria a responsabilidade de organizá-la e colocá-la à disposição do público. No meu caso, um imenso e variado acervo composto de textos, cartas, livros, anotações, fotografias, objetos, vídeos etc., que acumulara não apenas em alguns anos como presidente da UNIVE e do Grêmio Estudantil, mas em muitas décadas como professor e líder estudantil. 

Nasceu assim a ideia de fundar um instituto. Quis que ele fosse não só um centro de memória histórica, mas também um lugar de debates sobre a democracia e o desenvolvimento. Duas causas com as quais estive envolvido desde muito cedo. Duas causas com as quais estive envolvido desde muito cedo. Desempenhando um ou outro papel, sua missão seria para mim seria uma só: contribuir para ampliar a compreensão e disseminar o conhecimento sobre o País e seus desafios, com os olhos abertos para o mundo na educação. 

Inaugurado informalmente em novembro de 2016, com um seminário que reuniu políticos e intelectuais de Presidente Venceslau. Inicialmente seria uma Fundação, mas transformou-se em um Instituto. O objetivo da mudança foi o de fortalecer o Instituto da Paz, como instituição perene, comprometida com sua nova missão, garantir e disseminar a educação pública e de qualidade à todos. 

Transcorridos mais de 2 anos da sua criação, foram realizados inúmeros debates, mais de 15 livros publicados, organizados, digitalizados e colocados à disposição do público. Ao todo, cerca de 45 mil documentos do meu acervo. Estou convicto de que vale a pena criar o Instituto da Paz. 

Nossa principal função é disseminar a educação, por isso toda ajuda é bem vinda.



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