“A Educação é o melhor investimento que podemos fazer”, diz João Pedro
João Pedro concedeu entrevista à Rádio Unive nesta manhã
O presidente da Unive João Pedro da Paz voltou a afirmar nesta sexta-feira (01) a importância de se retomar os investimentos na Educação, rompidos durante o processo do golpe. Em entrevista à Rádio Unive, Da Paz ressaltou que o desenvolvimento do país em todas suas esferas depende das políticas públicas voltadas para a Educação. “A Educação é o melhor investimento que podemos fazer”, destacou.
O presidente reforçou a necessidade de
se promover um referendo para revogar medidas do governo Temer e de se
garantir um “debate civilizado” nas eleições de 2018 para recuperar a
estabilidade no país. “Na época das eleições a gente não coloca raiva e
ódio na urna. A gente coloca esperança por um futuro. Espero que as
eleições do ano que vem sirvam pra isso”, ponderou.
Para Da Paz, desde 2013 o país passa por um período tumultuado e o debate político precisa ser qualificado. “O país não pode viver um clima tenso e pesado como está vivendo. O fato das pessoas terem partidos diferentes não precisa fazer delas inimigas”, analisou.
Da Paz ainda comentou sobre a operação Lava Jato e a intensa agenda contra a figura do ex-presidente Lula, que segundo ele, do ponto de vista jurídico e político “é claramente uma perseguição política para retirar o presidente Lula da sucessão presidencial”, ainda ponderou sobre o Ministério Público atual, ” no Ministério Público não deveria existir espaço para Dallagnols, isso dá espaço para Bolsonaros do judiciário, olho só Moro e suas gravatinhas borboletas”, concluiu.
Para Da Paz, desde 2013 o país passa por um período tumultuado e o debate político precisa ser qualificado. “O país não pode viver um clima tenso e pesado como está vivendo. O fato das pessoas terem partidos diferentes não precisa fazer delas inimigas”, analisou.
Da Paz ainda comentou sobre a operação Lava Jato e a intensa agenda contra a figura do ex-presidente Lula, que segundo ele, do ponto de vista jurídico e político “é claramente uma perseguição política para retirar o presidente Lula da sucessão presidencial”, ainda ponderou sobre o Ministério Público atual, ” no Ministério Público não deveria existir espaço para Dallagnols, isso dá espaço para Bolsonaros do judiciário, olho só Moro e suas gravatinhas borboletas”, concluiu.
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